
Seu nome vem do Hebraico " אבאדון "(ʼavad·dóhn) e significa "Destruição". Nas escrituras bíblicas, aparece como uma entidade individual, o Rei do Abismo e de uma grande praga de gafanhotos.
"E eles tinham um rei sobre eles, o anjo do abismo, cujo nome na língua hebraica é Abaddon, e em grego, Apollyon, em latim Exterminans." Apocalipse 9:11.
A profecia indica, que quando o quinto anjo soar a trombeta, Abaddon abrirá o poço do abismo e
soltará os gafanhotos para atormentar a humanidade, e que o tormento deverá durar cinco meses sobre todo o homem que não ter em si o selo de Deus:
"E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a a fumaça de uma grande fornalha, e o sol e o ar escureceram por causa da fumaça sem fundo. E da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado o poder como o poder dos escorpiões." Apocalipse 9:2-3
Os gafanhotos de Abaddon são semelhantes à cavalos de guerra; com rostos humanos; alguns livros dizem que têm cabelos femininos e dentes de leão; e como citado, calda de escorpião
Este "anjo" aparece algumas outras vezes na história: Diz-se que foi o anjo invocado por Moisés para que enviasse as chuvas que destruíram o Egito (Êxodo 9:1-6); o anjo que causa a angustia dos mortos ao abrir Sheol ("Abismo" ou "Cripta" no Hebraico) (Jó 26:5-6)
Alguns referem-se a Abaddon como um lugar e não um anjo. E também é o nome dado pelos judeus ao deus grego Apolo.
Em muitos livros apócrifos, como 'Actos de Tomás', é considerado como uma entidade demoníaca.
Neste, Abaddon foi identificado como anjo negro da morte, um demônio do abismo e um dos cavaleiros da hierarquia infernal. Mas em Apocalipse 19:11-16 ele é tratado como um cavaleiro à serviço de Deus.
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